VERSOS A LA MAESTRA DE MI HIJA.. ESCRITO DE 1984.HIERRO Y BELLEZA,ES LA EDUCACION.ALGO ASI COMO UNA PRIMAVERANECESITADA DE VERANO E INVIERNO.COMO HUELLAS QUE NOS MARCAN,DANDO SITIO AL CARÁCTER,Y COMO PAJAROS QUE NOS ANIDANFORJANDO CASA DE PERSONALIDAD.ASI, CON SU LUZ NATURAL,CON MARES DE ILUSION Y CONSTANCIA,LA FUERZA DEL FUERTEHACE ENSEÑAR…ENSEÑA A HACER.PERSONAS CANTANDO SABIDURIA,MUJERES QUE SIENTENEN LA CARNE EL EDUCAR,.EN LOS HUESOS LA ESPERANZA,Y EN EL ALMA, MENSAJE Y FORMA,PARA LLENAR LAS HAMBRES DE UNA NIÑAY EL MUNDO DE ETRNA ILUSION.ES UNA MUJERNACIENDO AL TRABAJO Y AL AMOR,APRECIO SU MISIONPORQUE ES…LA MAESTRA DE MI HIJA, Y BASTA.ANTONIO MARTINEZ DE UBEDAAMDEU LINDEN
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ME ENSEÑARON A SER EDUCADO.DICEN QUE SOMOS ALGO MAS QUE LA MEMORIA, Y LO SOSTENGO. POR EJEMPLO HACE UNOS MESES QUE INGRESE EN UNA PAGINA DE INTERNET. LA LLAMADA UNIVISION. UN AVANCE DE LA TECNICA, COMO ES INTERNET, ME HA HECHO SER MAS FELIZ, Y HACER MAS INTERESANTES MIS IDEAS, PRIMERAMENTE PARA MI Y TAMBIEN PARA LOS DEMAS. ESA PALABRA LOS DEMAS, “LOS DEMAS”.DE ESO QUIERO HABLAR. NO PIENSEN QUE ES VIRTUAL, EL HABLAR Y DESAPARECER, NO. SOMOS PERSONAS, CON UNA PERSONALIDAD A IMAGEN Y SEMEJANZA DE DIOS, SI. DESDE MIS 9 AÑOS, EMPECE A SER EXISTENCIALISTA, Y REBELDE EN LAS IDEOLOGIA, QUE NO ME ERAN AL CIEN POR CIEN ATRACTIVAS.EN LA PAGINA LLAMADA mipagina.univision.con/antoniomartinezdeubeda, QUE YA ES PARTE DE MI, Y DIGO QUE CAPRICHOSAMENTE ES DE MIS PREFERIDAS DEBIDO ENTRE MUCHAS COSAS, POR LA PRESENTACION QUE ALBERTO Y SU NOVIA, ME HICIERON.SON COMO CUATRO MESES DEDICANDO HORAS A ELLA. POR JOVI, Y TAMBIEN POR AMISTAD, NO DE NECESIDAD VIRTUALISTA, SINO DE CONOCMIENTO Y DESEO DE CONOCER A “ESOS DEMAS”.AL PRINCIPIO VI, LA PALBRA CELEBRIDADES, Y LA VERAD, PARA UN ESCRITOR, ALGO VANIDOSO, ESO DE CELBRIDAD TE TIENTA. PERO PENSE SERE MENOS CELEBRE Y LLEGAR A ALGUN SITIO O A NINGUNA PRTE.A VECES ME AUTODEFINO, COMO POETA DE NADIE. HACE UNOS MESES RECIBIA DESDE AUSTRALIA, ESTOS VERSOS, HACIA MI PERSONA. LOS QUE AGRADEZCO, COMO LAS CASI 20.000 VISITAS QUE PRONTO HARE. COMENTARIOS Y MESAJES DE LO QUE HOY ME LEERAN. RUEGO A LOS QUE ME ESCRIBIERON UNA VEZ LO VUELVAN A HACER.GRACIAS.Desde Australia.Dedicado a Antonio Martinez de Ubeda LindenPorque derramas poesíaspor las arenas del mundo...Y en distancias...escondidascomo la sangre del toro...bravía!!Con hidalguía en tu plumadespiertas pueblos de su siesta...Y se abren las mirillas...!!En tu lengua castellanaestallan prosas y escritos..Bajo un cielo de aventuras ..Que el Mediterráneo cobija!..Te lanzas con valentía..Y mencionas el pasadocomo lección aprendida..A la mujer, al amor, al amigo ....Y a tus padres, abrazaste en tus escritos!Sin olvidarte tampoco de los grandes literatosque inspiraron tus vigilias..Por eso desde estas tierras...En geografía ..Lejanas..Este aprendiz de poeta..Te envía un bravo..! Y un viva !!...Michael LimaAustraliaPOR FAVOR A LOS QUE ME ESCRFIBIERON Y LES CONTESTE, Y ALOS QUE AUN NO LO PUEDE HACER, DIGAN LE ESCRIBIRE A ESE HOMBRE, QUE FORMA PARTE …”DE LOS DEMAS”ANTONIO MARTINEZ DE UBEDA
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Publicado por Sidnei Piedade el 21 de Febrero de 2009 a las 6:02am
Tem dias que meu coração treme e desatina e ainda sobre a minha razão domina atingindo minha audaz vaidade e meu ser.Tem dias que não sabemos amar e respeitar nossos semelhantes , sem esperar retorno e algo mais.Tem dias que prenderia os dias na minha vida para dá-los á você e não deixaria as estrêlas morrerem , para brilharem em meu caminho que me levam até você. Pediria mais saúde e aumentaria os dias de meu viver sómente para ficar com você.Tem dias que sairia pelos campos e todas flores colheria e tudo isso eu faria com amor e alegria .Tem dias que peço á Deus mais amor e Harmonia , pois as pessoas não tem mais sentimentos , união e respeito fingindo cumprir o seu dever , pois ganhará tempo depois que aprender. Tem dias que mesmo que chegue á estaca zero, você ainda estará no começo de tudo,pois faz parte de nossa vida e isto é o Mundo, tem dias.... Sidnei Piedade.
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Publicado por Sidnei Piedade el 21 de Febrero de 2009 a las 5:59am
Cai a noite e fico na indecisão pensando na vida sem explicação. Não tenho medo do que possa acontecer , pois estou disposto a aprender o que a vida tem a me oferecer. Vou levando a vida e procurando o meu sonho realizar , pois a família está em primeiro lugar e não abro mão custe o que custar. A vida tem magia e com um toque de alegria abre-se a porta do coração. Queira Deus dentro de nós ver respostas e reações ao ouvir o que propomos, pois é o grande mistério e nossa salvação. Utopia me separa da realidade e me leva para onde eu possa ser real , pois me ofertaram um mundo que parecia ser legal, mas era irreal . Amigo[as] eu só lamento , pois queria ter escrito outro final para ficar mais próximo do real. A opinião a gente faz , não é alguém que traz , pois não se deixe enganar e levar falsa vida, falso. Se cuide, cai na real se valorize como tal, pois você será o mensageiro da vida real. Uma nova vida um novo coração , um novo sentimento e um real perdão, perdendo sua vida, mas ganhando a salvação. Às vezes a verdade faz a gente sofrer, fugir ou esquecer, mas não podemos escolher, pois temos que cair na vida real , batalhar para alcançar o nosso ideal. Quem sabe assim poderemos aprender , pois a vida não é brincadeira e faz parte do nosso querer, ela é real e temos que levá-la até o final. Na vida me vejo em cena onde sou o ator principal escrevendo o que sempre quis, talvez uma história real com final feliz. Procuro encontrar a real solução que possa ir além da imaginação, onde não exista nenhum tipo de descriminação e que todos caminhem pelo mesmo chão. A vida tem que ser mais do que é, vamos seguir em frente sem nenhum temor, pois temos que mostrar nosso real valor sem ser refém da rotina para não causar indignação e rancor. Vamos resgatar o que foi perdido e com amor viver á vida sem medo do amanhã, sem medo de errar, pois faz parte da vida e temos que aceitar. Esta é nossa vida real.Sidnei Piedade
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Publicado por Sidnei Piedade el 21 de Febrero de 2009 a las 5:57am
Nascemos como um botão que floresce, nascemos como o primeiro amor que não se esquece e com fervor em cada prece. Vivemos num mundo sem destino, cada um procurando seu caminho como brinquedo nas mãos de meninos. Vamos caminhando, rezando e ouvindo os badalos dos sinos...partindo com a ternura que o coração sentia, com a saudade da amada que não sabia , pois temos que partir como tudo se acaba um dia. O que eu não daria para viver novamente as fantasias e alegrias, morar com o amor sem conhecer a dor. Queria retroceder no tempo e amar...acolher em meus braços e meus sonhos realizar, pois seu corpo percorri e os mistérios conheci...e foi na noite que amei que deste mundo parti. Me desculpe...mas deixo á Deus o ato de julgar, e por favor me deixe descansar.
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Publicado por Sidnei Piedade el 21 de Febrero de 2009 a las 5:34am
Eu quero ver você e eu e toda nossa gente como antigamente passeando pela ruas e ver crianças á brincar, pois a alegria daqueles tempos temos que fazer voltar.Por favor ajudem o nosso país a se encontrar , pois nossas crianças precisam de um lar e temos a obrigação de ajudar. Somos responsáveis e precisamos participar , pois somos Brasileiros com orgulho e almejamos chegar á algum lugar. Vejo tanta gente sofrendo e nossas crianças jogadas e largadas nas ruas ou em qualquer lugar ,sem contar o ser irracional que só pensa em matar. Eu queria ver nossos governantes fazer justiça , tomar partido e ajudar , pois nossos irmãos não tem condições para comprar o caderno e o pão, isto é a realidade da nossa Nação. Eu queria ser um agasalho para agasalhar minha gente e meus irmãos semeando este amor que parte do meu coração. Vou levando a vida sem mêdo de errar e espero que ela seja assim e na santa paz vou caminhar . Viva a vida mas se afaste das coisas ruins e do mal , pois a vida é muito mais e procure não voltar atrás pois nada é perfeito e do jeito que a gente quer , pois leve a vida do jeito que der. Saiba que você é capaz e do amor espere felicidade e paz .Eu quero ver você ajudando nossas crianças encaminhando-as para o caminho do bem , pois o mal e drogas estão em qualquer lugar e por isto temos que orientá-las e desviá-las do mal. Tenha fé pois ela é a chama viva que alimenta e alegra o coração e se aproxima de Deus em qualquer situação , saiba que a luta é audaz e ninguém pode te vencer e separar seu amor de Deus , pois a fé está entrelaçada em seu coração. Eu quero ver você levando e divulgando as mensagens de Nosso Senhor que transforma nós pecadores em vidas preciosas e de valôres com muito amor ´pois é dgno de glória e louvor. Eu quero ver meu irmão você abraçar esta causa com amor e emoção, eu quero ver...!!! sidnei piedade
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Publicado por Sidnei Piedade el 21 de Febrero de 2009 a las 5:32am
O amor não existe mais, como era á muito tempo atrás, pois a alegria que existia no lar acabou com os filhos deixando os pais para trás. As famílias hoje em dia quase não existem mais , os filhos não se respeitam e se falam jamais e os casais só pensam em brigar, em separar, meu Deus isto tem que acabar, pois a família é o alicerce do lar. Infelizmente o desprezo, a indiferênça e o orgulho invadiram o coração das pessoas , onde as mesmas só pensam no seu bem estar, poder e ambição, sem importar se estão pisando em alguém, pois isto é muito sério e me preocupa meu irmão. Só Deus pode resgatar as famílias com seu amor e o novo caminho mostrar , mas para que isto aconteça temos que ajudar. Basta querer e pedir com fé , as famílias hão de se restabelecer, pois somos existência, criação e fé. Eu te peço meu Deus atenda meu clamor e tudo o que fizeste perfeito trazendo de volta a Paz que existia nas famílias e que alguém tirou á muito tempo atrás . Derrame suas bençãos Senhor com teu espírito em nosso favor , unindo as famílias com louvor. Deus nunca nos abandona e sim nós o abandonamos, mas ele está em nossa volta e em qualquer lugar . vamos ter fé e nossa família reencontrar , pois uma estrêla de forma diferente brilhou e nos fez notar que está próximo de acontecer, podem acreditar, pois êste é o meu maior orgulho e vou viver para contar. Peço Paz para todas as famílias e o amor reinar. Sidnei Piedade.
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Publicado por Antenas_KosmiKas el 20 de Febrero de 2009 a las 8:50am
Quien quiera hacer meditaciones purificativas, inciarse en cualquier nivel de reiki (primero, segundo, tercero o maestría), recibir una sesión de reiki, asistir a alguna conferencia espiritual, o algún otro tipo de autosanación o sanación en Ciudad Real, por favor que se ponga en contacto conmigo a través de mensajes o comentarios para solicitarme información, ya que mi maestro de reiki va a venir a Ciudad Real y le gustaría realizar alguna conferencia, meditación o iniciación con la gente de aquí y alrededores que así lo solicite. Es un maestro conectado y con un nivel vibracional muy alto y con mucha experiencia en todo tipo de temas espirituales. Gracias. Besos de luz y amor: Antares.
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Publicado por REBECCA el 20 de Febrero de 2009 a las 2:45am
Los Diez Mandamientos en el MatrimonioPor Esther PiekarskiEl concepto de matrimonio, para el judaísmo, no se aplica únicamente a la idea de la relación hombre-mujer. Nuestra relación con el Creador es considerada un casamiento y nuestro aniversario de boda es Shavuot, el día en el que recibimos la Torá. Así como al matrimonio hay que renovarlo día a día, también cada año revivimos la entrega de la Torá y nuestro casamiento con Di-s.Hombres, mujeres y niños recibieron la Torá en el Monte Sinai, el monte más pequeño y humilde de todos los montes. Estábamos debajo del monte como si éste fuese el palio nupcial, la "Jupá". El momento en el que recibimos la Torá representó el contrato matrimonial, la Ketubá. Simbolizó nuestro amor, compromiso, respeto y responsabilidad de nuestra relación con Di-s.Cada vez que un hombre y una mujer contraen matrimonio debajo del palio nupcial, vuelven a recrear la boda que tuvo lugar debajo del Monte Sinai el día en que Hashem entregó los Diez Mandamientos. Si le damos una mirada más profunda a estos Diez Mandamientos descubriremos que no sólo nos aconsejan sobre el aspecto espiritual, sino que también nos proveen de consejos y pautas prácticas para la vida conyugal.LOS DIEZ MANDAMIENTOS1. Yo soy el Señor, tu Di-s que te sacó de la tierra de Egipto, de la casa de los Esclavos. No poseas otros dioses.No dejes lugar a duda:Aconsejando y enseñando matrimonios, me he encontrado con muchas personas que no están seguras de haberse casado con la persona correcta. Tal vez estén casados desde hace décadas, y sin embargo no están 100% seguras de haber elegido la persona correcta. Muchos están seguros de la decisión, al principio, pero luego la duda comienza a crecer sigilosamente. ¿Es que acaso tomé una decisión apurada o inmadura? ¿Es esta la persona correcta? ¿No sería más feliz con otra persona? ¿Es que acaso crecimos en direcciones opuestas desde aquel día en el que contrajimos matrimonio?Sí, efectivamente, eras inmaduro, cuando te casaste, pero eso es algo positivo. Se conocieron cuando aún eran jóvenes, y sus caracteres eran aún flexibles, crecieron juntos. Cambiaron y se desarrollaron desde aquel día en el que contrajeron matrimonio, pero si logran involucrarse con los cambios y crecimientos del otro, alcanzarán una relación en la que siempre estará viva la atracción de la pareja.Que la duda no te haga cometer un terrible error. La vacilación sobre la seguridad en la pareja puede matar cualquier matrimonio. Ni me imagino lo que la duda puede llegar a hacer con una pareja que no tiene bases firmes. He tenido casos en los que la mujer logra alcanzar la felicidad luego de reconocer y desear aceptar las circunstancias: "Este es mi marido. Es el hombre con quien elegí casarme". Una vez que logran reconocer que esta fue la decisión que tomaron, se dan cuenta que esta es la persona con la que eligieron pasar el resto de su vida, con la que decidieron trabajar, vivir, criar hijos, pagar impuestos, resolver inconvenientes y hasta llegar a la vejez, con esta y única persona.Este primer mandamiento comienza con la palabra "Anoji" que significa "Yo" en el idioma egipcio. La pregunta es: ¿Por qué Di-s eligió decir la primera palabra de los Diez Mandamientos en un idioma extranjero y no en hebreo, el idioma sagrado?En aquellos tiempos, nosotros, los judíos, recién habíamos salido de Egipto. Aunque nuestra lengua madre era el hebreo nos encontrábamos muy familiarizados con el idioma egipcio. Es por esto que Di-s decidió hablar en el idioma que todos entendian, de este modo partió de una misma base para entablar la relación. Esto, encierra una lección para nosotros.Tal vez, en algún momento de su vida, una mujer puede llegar a decir, "Oh, mi esposo es tan diferente a mí". Pero, con esfuerzo y dedicación, se puede hallar un factor en común. Tal vez debamos hablar "un idioma extranjero" para nosotros, de vez en cuando, para lograr entablar la comunicación con nuestra pareja.El uso de la palabra "Anoji", "Yo", nos enseña que Di-s puso su máxima esencia dentro de la Torá. De esto aprendemos que, asimismo, nosotros debemos poner, nuestro espíritu y corazón al servicio de nuestro matrimonio.Quien te sacó de la tierra de Egipto¿Por qué Di-s constantemente nos recuerda de dónde venimos? ¿Es acaso placentero escuchar una y otra vez sobre el tiempo en el que éramos esclavos? ¿No podemos acaso, olvidarnos del pasado, y simplemente seguir adelante?Todos poseemos un pasado. Aunque intentemos comenzar nuestro matrimonio como si el día de nuestro casamiento fuese nuestro nacimiento, la realidad es que todos arribamos con trasfondos diferentes, infancias, hábitos y expectativas distintas y hasta quizás, Di-s no lo permita, traumas del pasado. Si poseemos algo de nuestra historia que debemos resolver, debemos hacerlo apenas lo detectamos, de nada sirve esconderlo bajo la alfombra. Lo único que logramos con esta actitud es que el problema cada vez se vuelva más grande, e inexorablemente saldrá a la luz, ya sea mañana, dentro de una semana o en diez años. Tarde o temprano saldrá a la superficie, y mejor que sea temprano, ya que realmente uno resulta lastimado con esta actitud, daña a su familia, y sigue tropezándose con todos los problemas que guardó debajo de esta alfombra.Hasta que logramos reconocer cual es la mochila de dificultades con la que cargamos, es fácil caer en la tentación de culpar a nuestros maridos de nuestras inseguridades. Debemos preguntarnos primero: ¿Hay algo de lo que debo encargarme, algo que traigo de mi historia, de mi pasado?No nos olvidemos que no sólo las mujeres poseemos un pasado. Nuestros maridos vienen de otros hogares, fueron educados de otra manera, hasta tal vez fueron criados en otra cultura. Aunque creamos poseer muchísimas similitudes con nuestra pareja, siempre encontraremos diferencias. A veces las mujeres nos disgustamos mucho con nuestros maridos, esperando que hagan cosas que no hacen, asumiendo que ellos "deberían saberlo".Tal vez, la mujer creció acostumbrada, por ejemplo, a celebrar su cumpleaños de alguna forma en particular, preparando una torta y recibiendo regalos. Pero quizás la costumbre en la casa de su marido era muy distinta. En consecuencia, si nunca le explicas a tu esposo cómo te gusta que se celebre tu cumpleaños, luego no podrás disgustarte con el ya que el no puede adivinar. En la pareja, los dos, deben siempre tener en consideración que cada uno posee un pasado.2. NO POSEAS OTROS DIOSESNo mires otros hombres; no compares a tu esposo con el marido de otra mujer.Recientemente, sonó mi teléfono. Era una mujer a la cual no conocía. Ella tenía necesidad de hablar. Era infeliz en su pareja. Había estado casada por muchos años, y recién ahora se había dado cuenta que su marido no llenaba sus expectativas, no era lo que ella esperaba. No era tan inteligente, ni amable, ni delicado, ni educado, ni sofisticado, como...Mientras hablaba, sentí que una parte de la frase estaba ausente, "no era tan bueno como... ¿como quién"? le pregunté.Ella no respondió. Quise presionarla un poco, y le pregunté si recientemente habían salido con alguna otra pareja. Sorprendida, exclamó, "¡¿Nos viste acaso en el restaurante?! (La realidad era que yo ni siquiera sabía con quien me encontraba conversando).Le aseguré que no la había visto, pero le expliqué, que era muy claro que lo que estaba haciendo era comparando a su esposo con el esposo de otra mujer. Le pregunté entonces qué es lo que había pasado.Ella, apenada, describió cómo había actuado el marido de su amiga la noche anterior en el restaurante. El le arrimó la silla a la mesa, sacó su saco y respetuosamente lo colgó por ella, mientras que su propio marido nunca notó ni su silla, ni su abrigo. El marido de su amiga sabía exactamente qué ordenar para su esposa ya que conocía perfectamente su gusto, mientras que su marido tuvo que esperar a que ella volviera para ordenarle también a él el pedido, mientras que además, comentaba lo mucho que le disgustaba la comida elaborada. Luego bromeó acerca de la gente que no ordenaba comida tradicional como bifes y papas. El marido de su amiga era tan dulce y sofisticado, mientras que su marido involuntariamente hasta casi había llegado a insultar al mozo. El marido de su amiga inclusive poseía conocimientos sobre las diferentes clases de vinos. Ella volvió a su hogar muy desilusionada con su marido.Esto es completamente absurdo por supuesto. Conocer de vinos no convierte a un hombre en un buen marido. Observar y reconocer las características positivas de nuestros maridos, mirando las cosas que realmente son trascendentes hará que éstas se acentúen y se hagan más fuertes. Focalizándonos en las virtudes de nuestros esposos lograremos que éstas se fortalezcan. Agradeciéndole por su paciencia para enseñarles a nuestros hijos, por ejemplo, hará que esta cualidad, se haga, cada vez, más fuerte. La idea es reconocer y reforzar todas las cualidades positivas de la persona.La comparación sólo trae problemas. Este es tu esposo; no otro.3. NO PRONUNCIARÁS EL NOMBRE DE DI-S EN VANONo hables innecesariamente o sin sentido de tu esposo.A veces las mujeres tendemos a menospreciar a nuestros esposos, hablando, a veces de una manera poco seria sobre ellos. ¿Por qué sucede esto? ¿Acaso tiene esto algún sentido o extraemos algo positivo de esta clase de comentarios?Una pareja va de compras al supermercado. Mientras esperan en la caja la esposa se da cuenta que se había olvidado de comprar algo. Ella dulcemente le pide a su devoto esposo si puede volver al sector de góndolas a buscar sus cereales preferidos. Mientras ella observa como su marido va explorando las estanterías en busca de los cereales (que ella olvidó de comprar), pasando por los lácteos, congelados, frutas, verduras y artículos de limpieza, se da vuelta y le dice a la señora detrás de ella: "¡Así son los hombres!". La pregunta es ¿Qué conseguimos con este comentario? ¿Qué sentido tiene esta condescendencia, que lo único que logra es ofender a nuestro esposo?Todos necesitamos, de tanto en tanto, compartir nuestros sentimientos con alguien. Esto nos ayuda a ver que no somos las únicas que debemos lidiar con ciertos problemas, nos alivia y nos muestra que hay ciertas conductas que son exclusivamente "actitudes masculinas", y que no son cuestiones personales que debemos tomar a pecho. Es por esto que yo siempre recomiendo que la persona debe tener un consejero (mashpia), un buen amigo, alguien con quien poder compartir sus sentimientos. Todos necesitamos abrir nuestro corazón de tanto en tanto. Es saludable compartir nuestras emociones con alguien de confianza con quien podamos discutir en forma privada aquellos sentimientos que nos aquejan.Estas charlas y comentarios son las que "no son en vano". Son charlas en las que hablamos de una manera respetuosa, tienen un objetivo y no son conversaciones frívolas que lo único que logran es ofender a nuestros maridos.Una pareja que llevaba un año de casada vino a verme, asustada porque habían escuchado rumores de que en la ciudad natal de la esposa se comentaba que ellos estaban a punto de divorciarse. El problema fue que ellos habían sido los últimos en enterarse. No había ni una pizca de verdad en este rumor, con lo que rápidamente se pudo resolver el misterio.La esposa era una mujer muy joven que se encontraba viviendo en Israel el país natal de su marido. Apenas se casaron ella tuvo que adaptarse a una vida completamente nueva, un idioma extranjero, y una cultura completamente distinta. Ella estaba lejos de casa y de sus afectos. Al mismo tiempo debía acostumbrarse a la nueva vida de casada. Esto es siempre un gran desafío, y por supuesto había momentos en los que las cosas se hacían difíciles.Un día, no mucho después de haberse mudado a Israel, una amiga llamó. Su voz le produjo una gran nostalgia. La angustiada joven esposa, se dio el lujo de tomar una larga sesión de lágrimas con su amiga, la cual aun no se había casado, y se encontraba todavía estudiando. Ella lloraba y se quejaba y le confesaba a su amiga cuánto añoraba su hogar y qué difícil se le hacía la adaptación a esta nueva vida.Esta inexperta amiga, que aún se encontraba estudiando, claramente la persona equivocada en quien confiar, colgó el teléfono bastante triste y abatida. Le habían puesto una carga sobre sus espaldas que ella no estaba preparada para soportar, fue entonces que decidió compartirlo con alguien, y no tuvo mejor idea que contárselo a su mamá. Le dijo que su amiga se sentía muy afligida en su matrimonio y deseaba volver a su hogar. El rumor no tardó mucho en diseminarse por toda la comunidad. Lo que realmente nadie había visto era como la joven esposa se las había arreglado, a su manera, y de hecho bastante bien para llevar adelante la vida con su nuevo esposo en Israel.Afortunadamente esta pareja, que ya lleva años de casada, aprendió la lección. Nuestros temas privados sólo debemos comentarlos con un objetivo claro, y a personas de confianza. Debemos ser muy cuidadosos en la elección de la persona con la cual vamos a compartir nuestras dificultades, debemos elegir el momento y lugar adecuados.4. RECUERDA Y GUARDA EL SHABAT COMO UN DÍA SANTORecuerdaRecordar es algo muy positivo. Crear lindos recuerdos propios y de la familia es algo muy provechoso. Momentos compartidos, una sonrisa, una nota, una foto, fiestas de cumpleaños, son todos recuerdos maravillosos para compartir. Sácalos del banco de tu memoria y recuérdalos en momentos difíciles. Dale a tus hijos recuerdos que puedan compartir. Todos poseemos lindas experiencias de alguna clase. Recolectadas, tal vez en nuestra infancia, que luego cuando llegamos a ser adultos nos dan fuerza, cuando debemos atravesar momentos difíciles. Permítete y anímate a meditar sobre los hermosos recuerdos que atesoraste a lo largo de tu vida.Una vez conversé con una mujer que trabajaba con parejas que se encontraban a punto de divorciarse. Yo quería ayudar a parejas a reconciliarse antes de tener que llegar a este trágico final que significa el divorcio. Ella me explicó entonces cómo hacía para diagnosticar si la pareja tenía futuro aún. Durante la conversación les preguntaba, "¿Cómo se conocieron?" Si esbozaban, aunque fuese una leve sonrisa, y se lograba ver un destello de emoción en sus miradas, significaba que todavía había esperanza. Si por el contrario, no lograban recordar y volvían su mirada vacía de emoción hacia ella..."observar"Shabat es el día en el que fortalecemos nuestro lazo con Di-s, es el día en el que nos ocupamos sólo de asuntos espirituales. Hazte tiempo para dedicar a tu matrimonio, tómate un día libre, una salida nocturna, un día sin distracciones, llamados, visitas, etc.Un hombre de negocios, que se encontraba siempre muy ocupado, constantemente le prometía a su esposa pasar un día junto a ella, pero nunca lograba concretarlo. Ella no tenía dudas de que su marido estaba ocupado con cosas realmente importantes. Un día ella le avisó que uno de sus más grandes donantes había llamado y estaría en la ciudad. Ella le dijo que le había hecho una cita con él en el lobby del hotel donde el contribuyente se estaba alojando. Su marido no tardó en agendar rápidamente la cita. Cuando llegó al hotel, dispuesto a dedicar dos horas sin interrupciones a su contribuyente, se encontró con una sorpresa. Su esposa lo estaba esperando en lobby. Ella le dijo "Yo soy el mayor contribuyente que posees, y necesito compartir tiempo contigo". Debemos darnos cuenta, quién es la persona que realmente "contribuye" con nuestras vidas día a día y darle la atención y el tiempo que se merece. En última instancia nuestra relación será la que obtendrá todas las ganancias y beneficios.Santificalo, guarda el Shabat como un día Sagrado.¿Qué es lo que puede enriquecer, fortalecer, y hacer perdurable nuestro matrimonio? Debemos reconocer que la pareja está compuesta por tres integrantes, el hombre, la mujer y Di-s. La palabra "Santidad" es la palabra más importante para el judaísmo en lo que se refiere a la pareja. Debes considerar al matrimonio como la unión Santa que significa.El matrimonio no se trata sólo de ustedes dos. No es solo lo que quiere el hombre o la mujer. El matrimonio, incluye tus deseos, y los deseos de tu conyuge pero principalmente los deseos de Di-s. ¿Y qué es lo que El espera de nosotros? Si ustedes satisfacen los deseos de Di-s, finalmente terminarán complaciendose ustedes mismos.El concepto de "Kedushá" (Santidad) dentro del matrimonio es un tema que tiene que ver con los derechos y obligaciones de las personas. La persona siempre debe recordar que debajo del palio nupcial, Di-s fue invitado a participar de esta unión que es el matrimonio, y por lo tanto hizo que este casamiento se volviera legal "De acuerdo a la ley de Moshé e Israel". Mientras respetemos y mantengamos este hecho, y lo hagamos formar parte de nuestra vida cotidiana, tendremos el mérito de que Di-s bendiga nuestros hogares.5. HONRARÁS A TU PADRE Y A TU MADREEsta frase no requiere interpretación; debemos tomarla literalmente como está escrita. Honrar a nuestros padres y a nuestros suegros, puede a veces no resultar tarea fácil. Es por esto que es un "Mandamiento". Pero si hacemos el esfuerzo todos saldremos ganando, nosotros y nuestros hijos.Hay un concepto llamado "dar demasiada participación a la familia". Esto significa que apenas nos casamos nuestros intereses y preocupaciones deben estar focalizados en nuestra pareja y no hacia nuestra madre. Sin embargo, cuando se trata de una relación sana, equilibrada, la buena comunicación y participación de la generación anterior a la nuestra puede volverse muy beneficiosa para todos los integrantes de la familia.Para honrar a nuestros padres, cuando estos llegan a una edad avanzada, debemos aprender a darles lo que ellos necesitan, no lo que nosotros creemos que desearíamos si estuviésemos en su lugar. Debemos reconocer la edad que poseen, y respetar sus antojos.Así como respetamos los deseos de nuestros mayores, aunque no parezcan tener sentido para nosotros, así también debemos respetar el deseo de nuestra pareja. Más de una vez recibo llamados de hombres y mujeres, que llaman (anticipadamente a la reunión que tendrán conmigo para un asesoramiento matrimonial) pidiéndome que convenza a su esposo o esposa de tal o cual cosa. Básicamente lo que ellos quieren decirme es "Convénzalo de que piense como yo; haz que sienta como siento yo". Pero las personas somos todas diferentes. Es mucho más productivo encauzar nuestros esfuerzos en respetar la opinión del otro que en tratar de eliminarla.6. NO MATARÁSEl comentarista de la Torá Ibn Ezra nos explica que el mandamiento de "No matarás", se refiere a "no matar ni con la acción ni con la lengua". Tanto el abuso físico como el abuso verbal se encuentran completamente prohibidos.Cuando le hablas a una persona cruelmente, estás matando su carácter y destruyendo su personalidad. En lugar de hacer que la otra persona logre hacer florecer sus aptitudes, sólo logras que se marchiten sus cualidades.Tal vez has visto algún caso, en el que una persona talentosa, feliz y extrovertida, luego de casarse parece renunciar a toda la confianza en si misma. (Si sospechas de alguien a quien esto le esté pasando, mantente alerta, ya que es muy posible que haya abuso verbal o físico dentro de esta pareja). Uno de los mayores regalos que nos ofrece el matrimonio es la autoconfianza que podemos alcanzar gracias a la seguridad que nuestra pareja deposita en nosotros. La actitud de la pareja puede construir, o Di-s no lo permita, destruir. Vivir dentro de un ambiente hostil es una manera de matar a la persona. Por el contrario vivir dentro de un entorno en donde abunda el amor, la aceptación y el apoyo, hace crecer la autoestima de la persona determinándola a ser exitosa en todos los aspectos de su vida.Como esposa debes reconocer el poder que posees. Debes hacer el esfuerzo de incentivar, y mostrar sincera apreciación por las cosas que la otra persona hace. Si robar la confianza de la otra persona es el equivalente a matar, entonces devolver esta confianza es el equivalente a dar vida. "No matarás", no matarás su personalidad ni su habilidad de ser exitoso. Todo marido/mujer debe ser la "Hinchada" de su pareja.7. SÉ FIEL¿Qué significa ser fiel?. Significa reconocer que existen ciertos aspectos del matrimonio que deben mantenerse dentro de la intimidad de la pareja. Significa que no debemos hacer públicos temas privados; eso es traición. Ambos, tanto hombre como mujer, deben respetar el espacio reservado para la pareja y, saber que lo que sucede dentro de ella, allí debe quedar. Significa mantener la confianza.Un hombre se encontraba en el trabajo, mientras escuchaba que sus dos compañeros hablaban de un incidente que había pasado entre un hombre y su esposa. Entretanto escuchaba como ellos se reían de lo sucedido, su cara se transformó. El enseguida pudo reconocer la historia. ¡Esto había sucedido en su casa y se encontraban hablando de él!.Se dio cuenta entonces que su esposa le había contado el hecho a una amiga, y esta le contó a su marido, y el marido a su vez le contó esta historia, sumamente privada, a su compañero de trabajo. Para él este hecho fue una falta de fidelidad total de parte de su esposa, un abuso a su confianza, y le fue casi imposible volver a confiar en ella.8. NO ROBARÁSDebemos dar crédito a nuestra pareja por las cosas que el /ella realizan. Una flor a veces, significa el comienzo de la primavera.Conozco una disertante que cada vez que comienza sus conferencias agradece a su esposo. Después de todo ella está parada frente al público, elegante, tranquila y preparada para comenzar, mientras su marido está en casa haciendo dormir sus hijos. Ella comparte el crédito con él.9. NO DES FALSO TESTIMONIO.El mandamiento que corresponde a la obligación de que la persona sea sincera nos recuerda, que debemos ser honestos y mantener una comunicación fluida y abierta dentro de nuestro matrimonio.¡Exprésate! Di las cosas que te molestan. No recibimos el don de la profecía cuando nos encontramos bajo la Jupá. Algunas mujeres se equivocan creyendo "que si su esposo realmente la ama debería saber lo que le molesta", ¡esto no es cierto! Si tu realmente lo amas debes comunicárselo a él de una manera simple y amable. Lo mismo se aplica en el caso de los maridos.No acuses a tu pareja, comparte con ella tus sentimientos. Comienza las frases en primera persona, "me siento incómoda cuando...". "Me preocupa que...".Cada vez que guardas un sentimiento dentro tuyo y no revelas lo que te está molestando agregas una hilera de ladrillos a un muro que tú construyes. Al principio puedes cruzar por encima de él las veces que deseas. Luego de un tiempo, ya necesitarás dar un pequeño salto para lograr pasar. Después, piensas, será fácil pasar este pequeño muro cada vez que lo desee. Pronto requerirás una escalera, pero aún podrás seguir cruzando. Pero a medida que los años vayan pasando irás agregando, sin darte cuenta, hileras de ladrillos a tu muro, y cuando te quieras dar cuenta el muro se habrá vuelto tan alto e impenetrable que no lograrás cruzarlo más. Desafortunadamente, la comunicación se habrá bloqueado, llenándose de incontables cuestiones, algunas pequeñas, otras grandes. Cuestiones que nunca salieron a la luz. Pero con habilidad y mucho esfuerzo, este muro todavía tiene esperanzas de ser derribado, en cualquier momento de nuestras vidas. Pero piensa, cuanto más productivo y menos doloroso hubiese sido no haberlo construido nunca.10. NO CODICIARÁS¿Quién podría sentir celos de su marido? Muchas mujeres, de hecho, lo padecen.En muchas circunstancias, especialmente cuando las mujeres son las que se quedan en casa con los chicos mientras sus maridos salen a trabajar, ellas codician la libertad que sus parejas poseen. Los maridos, pueden en general ir y venir cuando lo desean, mientras que sus esposas deben encontrar niñeras, y hacer mil arreglos antes de que puedan cruzar el umbral de la puerta. Los hombres, dicen simplemente, "Adiós, me voy", y desaparecen con la rapidez con que pasa una brisa. A veces sucede que mientras el hombre está compenetrado y preocupado en su trabajo la mujer está en casa preparando la cena, ayudando a los niños con la tarea, bañándolos y acostándolos a dormir, y esto es lo que puede luego llevar a la mujer a sentir celos y resentimiento de su marido.Todos los maridos deben conscientizarse y tener en mente el peso con el que cargan sus esposas, y deben tratar de ayudarlas lo más que puedan. Además deben apreciar y valorar el trabajo de su mujer y comprenderla. Una simple demostración verbal de afecto por parte del marido puede alivianar increíblemente el peso con el que carga su esposa.Toda esposa debe comprender que si se siente infeliz y resentida, lo ideal será sentarse con su esposo, o con un consejero matrimonial, y buscar la manera en la que pueda lograr encontrar satisfacción dentro del matrimonio y sentirse libre de cualquier tipo de resentimiento. Quizás lo que necesite sea estar más tiempo fuera de casa y compartir diferentes momentos con otras mujeres. Tal vez necesite trabajar más horas, o menos, o directamente dejar de trabajar por un tiempo y tratar de alivianar la presión que existe en alguna parte de su vida cotidiana. Probablemente necesite más ayuda con las cosas de la casa, o la persona que la ayuda no es lo suficientemente competente. Puede ser también que alguna amiga la esté haciendo sentir de esa manera. Tal vez la suegra ¿quién sabe?. Reflexionando sobre el tema y discutiendo sobre él seguramente hallará el modo de ver sus necesidades y logrará, sin lastimar a su familia, conseguir también dejar de sentir sentimientos de celos de su marido.________________________________________Los Diez Mandamientos son aplicables a todos los ámbitos de nuestra vida. Si le damos una mirada profunda y detallada, veremos que adhiriéndonos a estas leyes, podremos transformar nuestra persona, y como consecuencia tendremos la habilidad de transformar el mundo. Cuanto más pronto seamos capaces de colmar nuestras vidas con Los Diez Mandamientos- tanto literal como figurativamente, más pronto vendrá el Mashiaj, (Salvador) y seremos redimidos. ¡Ojalá que sea ahora!.Por Esther Piekarskihttp://babaji.ning.com/SHABAT SHALOM
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Publicado por REBECCA el 19 de Febrero de 2009 a las 11:02pm
De la zarza ardiente al fuego milagroso de la IglesiaMario SatzLa hierofania o manifestación de lo sagrado que Moisés ve en el desierto y que lleva el nombre de snéh, la zarza (hns), contiene ya, en potencia, tres de las letras que posteriormente se agruparán en la primitiva iglesia cristiana o knesiáh (hysnk). Se trata, obviamente, de un fuego simbólico a la vez que de un nes ( sn ) o milagro; un fuego que continúa más allá de lo previsible* y que tiene, como concepción espiritual, su exponente máximo en esta frase del padre Teilhard de Chardin: "Algún día, después de haber sometido a los vientos, las mareas y la gravedad, dominaremos las energías del amor. Entonces, por segunda vez en la historia de la Humanidad, el hombre habrá descubierto el fuego". El amor de ese fuego y el fuego de ese amor mantuvieron y mantienen aún-para quienes creen en ella-a la Iglesia unida.No obstante, se dice y en hebreo, que si una knesiáh o iglesia, esto es una comunidad espiritual, una agrupación de almas afines en torno a un mismo milagro espiritual, no da entrada, knisáh ( hsynk ) a lo milagroso, a lo extraordinario, a lo fantástico incluso, bien puede el creyente ir una y otra vez a los templos y edificios que no encontrará en ellos lo que su corazón busca desesperadamente: pulpa sabrosa y no cáscara, perlas y no valvas vacías, luz auténtica y no cirios ennegrecidos. En realidad, en toda iglesia, en toda agrupación de hombres y mujeres que se reúnen para evolucionar, al igual que en la sangha budista, cada miembro debe sentirse parte de un milagro extracorporal, parte de una energía trascendente.Si analizamos por guematria o adición numérica el vocablo knesiáh, iglesia ( hysnk = 145), hallamos el mismo valor que posee la expresión maaléh ( hl(m ), subida, ascenso, cualidad, grado, y también la palabra hakem ( mqh ), resucitar, alzarse por obra del espíritu, representado en este caso por la letra hei ( h ). Y eso es, ni más ni menos, el fuego interno resucitado en el momento mismo de volvernos conscientes de él. Con frecuencia los kabalistas, al igual que los adeptos tántricos, creen que ese fuego tiene un almacén, un lugar en concentración en la zona pélvica, el cual en el Arbol de la Vida se denomina yesod, fundamento. Allí está todo el secreto de la letra sámaj en yesod ( dwsy ), asimilada por muchos a la serpiente que se muerde la cola u Ouroboros ( s ).Desde la Edad Media en adelante se ha dado en interpretar el concepto de milagro o nes ( sn ) como el notarikón o la sigla de ner samujáh ( hkWms rn ), traducible por lámpara de apoyo. Por fin, entendido lo precedente, se comprende que el milagro supremo consista en hallar, en medio de los vaivenes de la vida, un punto fijo ( la yod y que no será cambiada del Evangelio), un eje superior en torno al cual giren nuestras acciones terrestres.*Cuando el filósofo francés Pascal murió, se encontró entre sus ropas este escrito cosido: "Fuego, fuego. Dios de Abraham, Isaac y Jacob y no de los filósofos y hombres de ciencia.". Lo cual significa que la ´´cadena iniciática´´ depende de la experiencia personal, subjetiva, que cada creyente tiene, y en un momento dado, del fuego estelar actuando como despertador de sus células.http://babaji.ning.com/CREEMOS SHALOM PARA TODOS
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Publicado por REBECCA el 19 de Febrero de 2009 a las 7:46am
La palmera transparentede Mario SatzLa iluminación & el retornoYoshiro Tamashi, discípulo del famoso hebraísta japonés Setsuzo Kotsuji, descendiente de sacerdotes Shinto y reputado maestro de meditación, entró en la Alianza del Pueblo del Libro con el nombre de Noé, Noé Tamashi, tras estudiar cuatro años y dos meses en la perfumada soledad de un jardín de Kioto el Séfer yetzirá o Libro de la formación y llegar a la conclusión de que la universalidad de la luz no es menor que la experiencia mística del relámpago que la transmite. Como un ábaco de múltiples combinaciones la Torá le había permitido navegar por el tiempo y el hiperespacio del dolor y el éxtasis. Un consuelo de todos modos magro, si se piensa que provenía de una familia que pereció en las radioactivas cenizas de Hiroshima. Cuando leyó en el Yetzirá el pasaje que sostiene que los ´´diez números corresponden a los diez infinitos: su percepción se parece al relámpago y, en definitiva, se dirigen hacia el infinito´´, y volvió a repasar sus letras dos, tres veces más, atónito, temblando como una hoja de papel de arroz, le vinieron a la boca los versos del poeta Bashô:Admirableaquel que ante el relámpagono dice: la vida huye.Pues un mismo, impresionante resplandor engendra incontables soles y consume una inocente porción de la tierra para siempre. Un mismo brillo precede a la muerte y anuncia el renacimiento. Noé Tamashi se miró las manos, contó sus dedos y en un simple parpadeo vio allí los dos diez infinitos de su iluminación. Fue entonces cuando sintió un amor tan grande, una compasión tan enorme por todo lo viviente que fue a croarles a las ranas del estanque de un templo suspiros y jadeos, monosílabos y sollozos de gratitud, pues descubrió que convertirse es volver al punto de partida.Cuando los verdes anuros se callaron, comprendió hasta qué punto lo habían oído.Efectivamente el Séfer yetzirá o Libro de la formación dice, en su capítulo II, que tal es el carácter de la percepción suprema. Sugiriendo a los estudiantes de Kábala que el relámpago es una danza entre campos magnéticos, el beso de dos mundos que se reconocen, una rajadura a través de la cual el cielo muestra su auténtico rostro de energía ilimitada. Por otra parte, como sucede que, y por su valor numérico, habraká o iluminación ( = 312 ) equivale a un retorno , shib ( = 312 ), quien llega a iluminarse vuelve, retorna a ser donde está.La cebolla & el valor del símbolo-Dices-comentó Rabí Jaim Vega Hacohen de Safed a su maestro, Rabí Menashe Albatel, fiel seguidor de las enseñanzas del Arí -, dices que la Torá íntegra es un símbolo que no puede interpretarse literalmente y que, por lo tanto, cambia con cada nueva lectura, se amplía, ramifica, expande, difunde sin perder, por eso, de vista su punto de partida.Contra la pared encalada del patio de la sinagoga las hojas de la vid raspaban una y otra vez su verdor movidas por la brisa primaveral. El cielo parecía un lago iluminado por todas partes y la tierra, honda, una cesta de prodigios.-Y así es: las palabras obedecen a una simetría bilateral, como tus brazos o tus piernas, pero los símbolos a una simetría radial, a semejanza de las estrellas, que irradian a partir de un centro y en todas direcciones.-Pero la Torá-intervino el joven Rabí Amós Kaplan-está tejida de palabras y no parece abundar en símbolos.-Te equivocas-respondió de inmediato Rabí Menashe Albatel-. El Monte Sinaí es un símbolo, el Tabernáculo otro, y también las doce piedras preciosas del pectoral que llevaba el sumo sacerdote.-Perdona, pero no comprendo bien cómo un objeto, un suceso o un lugar determinado-insistió Jaim Vega de Safed, el único que había nacido en la ciudad santa-, al que se alude mediante palabras, adquiere categoría de símbolo.-Cada palabra procede-aclaró Menashe Albatel-de una anterior y va hacia una tercera, pero los símbolos son como las cebollas: crecen en la oscuridad y a medida que los pelas revelan más y más capas. De tal manera que las líneas de fuerza, las tenues líneas estructurales que ves en cada nivel se reflejan en las siguientes. Por ello, y si comprendes bien el juego de las alusiones obtendrás, como con la cebolla, un alimento de usos múltiples. Las palabras son, por regla general, bidimensionales. Los símbolos polifónicos.Trajeron una botella de vino del Carmel y el maestro sirvió un poco en cada vaso.-Brindemos-dijo, sonriente, Menashe Albatel-para que desde su sabrosa sombra la cebolla nos conduzca al contentamiento luminoso del corazón.El oído perfecto y el yo imperfectoNatán de Kuopio, cuya familia procedía de Leningrado, fue entomólogo antes de dedicarse a escrutar los secretos y bellezas de la Torá. Llegó a conocer los lagos de su país natal con tal precisión que los lugareños le preguntaban por la evolución del clima al regreso de sus excursiones, a sabiendas que, en el espejo de las aguas y antes que nadie, Natán había visto asomarse las tormentas y despuntar los jóvenes reflejos de la primavera. El largo hábito de la atención a ras del suelo y la solitaria costumbre del silencio le habían afinado tanto los oídos que Natán de Kuopio distinguía, en la abeja colérica que pasaba junto a él, el do sostenido de la octava media. De las moscas de agua que merodeaban, en verano, los lagos, junto a los bosques de pinos, decían que emitían un fa sordo. Incluso llegó a descubrir, en el vuelo de los mosquitos que acababan de comer, que cuando más alta era la nota que producían más cálido iba a ser el día. Sabía que las crías de la oropéndola protestaban por falta de comida a treinta metros de sus nidos; conocía las semejanzas y diferencias entre el bordoneo del abejorro negro y las notas graves del contrabajo. Si acaso, en la orilla del lago, un martín pescador se zambullía para pescar, sin necesidad de verlo Natán de Kuopio sabía si su empresa había tenido éxito o no. Su audición era tan notable que, como a los monjes orientales, le crecieron los lóbulos de las orejas hasta tal punto que, ya rabí, sus discípulos hablaban de él como Oznei Sheket, Oídos del Silencio.Pese a tan prodigiosa capacidad auditiva, enfrascado en el estudio o disuelto en la vaguedad de su meditación, Natán de Kuopio casi nunca oía cuando lo llamaban. Ya se tratase de su esposa o de alguno de sus hijos, requiriese su atención un discípulo u otro maestro, tardaba en responder. Y, si acaso lo hacía, parecía tan despistado que había que repetirle la pregunta.-Su capacidad de abstracción llegó a ser más grande que su capacidad de atención-dijo su discípulo más cercano cuando Natán murió.-No lo creo-acotó Rabí Adam de Vaasa-. En él, simplemente, se cumplió el dicho atribuido a Rabí Meir Hamishpat de Girona: ´´Quien oye las delicias y maravillas del mundo es sordo a su propio nombre.´´Así como, en el período talmúdico, era proverbial la existencia de los saguí nahor, ´´ciegos de demasiada luz´´, a los grandes escuchas de la sabiduría de la Torá suele llamárselos oznei sheket , ´´oidores o escuchadores del silencio´´. A causa de la equivalencia numérica entre silencio, sheket ( 800 ) y raíz, shoresh ( 800 ), se dice que sólo aquél que calla en la superficie comprende en la profundidad.Mario Satz: La palmera transparenteIntensivo de M. Satz: Misterio & Magia del Colorhttp://babaji.ning.comCREEMOS SHALOM PARA TODOS
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Publicado por Sara H. J. el 19 de Febrero de 2009 a las 5:00am
Ojitos de estrellitas,Naricita de bonbón,Boquita de fresita,Carita de corazón.¿Quién será?.....Ananda Sai...Me encanta mimarla con juego de palabras, y ella le gusta tanto que me mira maravillada.
Con sus ojitos grandes y largas y abundantes pestañas, su mirada es tan expresiva que a veces siento que me atraviesa para mirar mi alma y analizarme, siempre le echo broma de su frente tan abultada que le digo "frente de Delfín" y ella se pone a reir, le gusta que la compare con los delfines. Y es tan analítica y observadora, aunque esté jugando o algo, siempre está pendiente de todo a su alrededor y es muy sensible hacia los sentimientos de los demás, no le gusta que los adultos se comporten como niños traviesos e irresponsables y desde pequeñita le encantan los bebes, siempre que veía a un bebe me pedía uno y le decía que ahora yo no queria pero que se lo pidiera a Dios y se ponía a hablar con El, hasta que llegó su hermanita por accidente, uuuppss, por será?
Los niños índigo tienen esa característica de ser tan profundos y a veces telepáticos , nunca me olvido de aquel sueño que tuve con Ananda, ella tenía apenas 5 o 6 meses y en mis sueños la vi con su cuerpo de bebe, pero me hablaba con voz de mujer y me decía: "TÚ NO TE ACUERDAS, PERO NOS ENCONTRAMOS 3 VECES ANTES DE ESTA VIDA, LA PRIMERA TU ERAS MI MADRE, EN LA SEGUNDA ÉRAMOS HERMANAS Y EN LA TERCERA YO ERA TU MADRE. AHORA TU ERES MI MADRE DE NUEVO." Si eso es cierto, por ello es que sentimos esa conexión y todo lo que me afecta a ella tambien le afecta, aunque no se lo demuestre en nada, hasta me asusta que algunas veces tiene hasta mis mismos sentimientos y pensamientos más escondidos.Bueno, creo que en esta vida ella es mi conciencia, jaja.Le gusta hacer sus cosas a su manera y lo arregla todo como si supiera, sabe tratar de forma insólita y algunas veces a niños menores que ella y le encanta la naturaleza y los animales.A veces me molesta que otros la etiqueten por ser un poco distraida y por ser solitaria, pues muchas veces le encanta estar a solas aunque todos sus primitos estén jugando, es como si se retirara para recargarse de energía. Y le encanta componer sus canciones.Siempre le doy gracias a Dios por esta niña índigo y siempre le pido paciencia y discernimiento para educarla bien. Que Dios la bendiga a vella y a todos los niños.Con amor,Sara.
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Publicado por Sara H. J. el 19 de Febrero de 2009 a las 4:00am
Dedicado a la Madre Naturaleza, en un viaje que llenó mis sentido y me hizo sentir viva de nuevo ¿Cómo es que las ciudades nos alejan tanto?!
Al fin encuentro un lugar íntimo contigo, cuán ansiosa estaba de encontrarme contigo y sentir tu aliento en mi ser, recordar que vengo de tí, del amor y nutrición que me has dado durante mi vida, de la paciencia con la que tratas a todos los humanos. Al principio, mientras más cerca llegabamos, una emoción de placer me abrumó, quería grabar en mi mente todos los paisajes tuyos que veía en el camino, y luego, cuando apenas baje del carro para encontrarme contigo frente a frente, una sensación de bienestar y, a la vez, de miedo me invadió, mi cabeza daba vueltas y sentía que me faltaba el aire, como si no encajara en tí y a la vez sintiendome en casa, será tu modo de bienvenida, la primera purificación que me diste.Mientras acomodaba las cosas en el cuarto d ela casita de campo tradicional, experimentaba el frió de tu clima, tenía tiempo que no lo sentía, y estaba agradecida por ello, mi respiración se agitaba, sabía que el choque entre el aire puro que entraba en mis pulmones con el esmog que traía de la ciudad. Hasta que terminé y decidí salir a disfrutar el atardecer y la noche en tus claroscuros, oía los grillos cantando a nuestro encuentro, casi los había olvidado, y tu suave brisa fría limpiandome la cara. Dormí rico aquella noche.>
Justo en la mañana, luego de terminar unas cosas, ansiosa de difrutar ahora de tí a plenitud, salí a tu encuentro, era todo tan fresco, renovado, puro, hermoso, salvaje y delicado a la vez, me adentré más entre los árboles, flores, maticas, todo me parecía tan bello, maravillada como si fuera la primera vez, y toqué tus hojas y flores y sentía cómo te estremecías bajo mis caricias, sentía la gran energía que me transmitías y traté de aprovecharla al máximo, y cómo tu brisa me acariciaba el cabello y las mejillas, como si me dijeras lo mucho que me extrañabas. Todo eso me hizo recordar cuando subía a tus árboles y sentada en un arbusto, me mecías mientras mis cabellos jugaban con las hojas y el sol me pegaba la cara y lo veía como mil pedazos de cristales entre las ramitas, y cuando me dedicaba más a sembrar pequeñas semillas de luz en tus entrañas, para luego verlas crecer y florecer agradecidas a la vida.
Caminando entre los matorrales y altísimos árboles sentía que volaba entre nubes de verde, cada pequeño insecto que veía me daba la bienvenida, me sentí renovada y te agradecí por ello, me llené de felicidad al ver cómo mis hijas disfrutaban el estar entre tí, como si estuvieramos en casa, y luego pienso, qué ignorantes somos al creer que las ciudades son y deben ser los lugares más importantes para el desarrollo y bienestar del ser humano! No hay como la Naturaleza, donde nos podemos revitalizar a cada instante y donde nuetsras celulas se renuevan a cada momento, ahí pertenecemos y recordamos nuestra esencia, de la Naturaleza venimos y hacia ella vamos, tarde o temprano regresaremos, pero ¿por qué no ahora antes de que el arrepentimiento nos gane?¿Cuánto más falta para estar en tí, cuánto más falta para ganar la vida? En tí encuentro todo lo que necesita mi cuerpo, mi mente y mi alma, la paz que añoro, el amor que deseo sentir a cada instante, sólo quiero esar en tí y disfrutarte al máximo, y por eso te agradezco todo mi querida Madre Naturaleza... Gracias, te amo.Sara
Publicado por Luz Cecilia el 18 de Febrero de 2009 a las 7:02pm
1. Demuéstrale lo mucho que le quieres.Todos los padres quieren a sus hijos pero ¿se lo demuestran cada día?, ¿les dicen que ellos son lo más importante que tienen, lo mejor que les ha pasado en la vida? No es suficiente con atender cada una de sus necesidades: acudir a consolarle siempre que llore, preocuparse por su sueño, por su alimentación; los cariños y los mimos también son imprescindibles. Está demostrado; los padres que no escatiman besos y caricias tienen hijos más felices que se muestran cariñosos con los demás y son más pacientes con sus compañeros de juegos. Hacerles ver que nuestro amor es incondicional y que no está supeditado a las circunstancias, sus acciones o su manera de comportarse será vital también para el futuro. Sólo quien recibe amor es capaz de transmitirlo. No se van a malcriar porque reciban muchos mimos. Eso no implica que dejen de respetarse las normas de convivencia.2. Mantén un buen clima familiar.Para los niños, sus padres son el punto de referencia que les proporciona seguridad y confianza. Aunque sean pequeños, perciben enseguida un ambiente tenso o violento. Es mejor evitar discusiones en su presencia, pero cuando sean inevitables, hay que explicarles, en la medida que puedan comprenderlo, qué es lo que sucede. Si nos callamos, podrían pensar que ellos tienen la culpa.Si presencian frecuentes disputas entre sus padres, pueden asumir que la violencia es una fórmula válida para resolver las discrepancias.3. Educa en la confianza y el diálogo.Para que se sientan queridos y respetados, es imprescindible fomentar el diálogo. Una explicación adecuada a su edad, con actitud abierta y conciliadora, puede hacer milagros. Y, por supuesto, ¡nada de amenazas! Tampoco debemos prometerles nada que luego no podamos cumplir; se sentirían engañados y su confianza en nosotros se vería seriamente dañada. Si, por ejemplo, nos ha surgido un problema y no podemos ir con ellos al cine, tal como les habíamos prometido, tendremos que aplazarlo, pero nunca anular esa promesa.4. Debes predicar con el ejemplo.Existen muchos modos de decirles a nuestros hijos lo que deben o no deben hacer, pero, sin duda, ninguno tan eficaz como poner en práctica aquello que se predica. Es un proceso a largo plazo, porque los niños necesitan tiempo para comprender y asimilar cada actuación nuestra, pero dará excelentes resultados. No olvidemos que ellos nos observan constantemente y "toman nota". No está de más que, de vez en cuando, reflexionemos sobre nuestras reacciones y el modo de encarar los problemas.Los niños imitan los comportamientos de sus mayores, tanto los positivos como los negativos, por eso, delante de ellos, hay que poner especial cuidado en lo que se dice y cómo se dice.5. Comparte con ellos el máximo de tiempo.Hablar con ellos, contestar sus preguntas, enseñarles cosas nuevas, contarles cuentos, compartir sus juegos... es una excelente manera de acercarse a nuestros hijos y ayudarles a desarrollar sus capacidades. Cuanto más pequeño sea el crío, más fácil resulta establecer con él unas relaciones de amistad y confianza que sienten las bases de un futuro entendimiento óptimo. Por eso, tenemos que reservarles un huequecito diario, exclusivamente dedicado a ellos; sin duda, será tan gratificante para nuestros hijos como para nosotros.A ellos les da seguridad saber que siempre pueden contar con nosotros. Si a diario queda poco tiempo disponible, habrá que aprovechar al máximo los fines de semana.6. Acepta a tu hijo tal y como es.Cada crío posee una personalidad propia que hay que aprender a respetar. A veces los padres se sienten defraudados porque su hijo no parece mostrar esas cualidades que ellos ansiaban ver reflejadas en él; entonces se ponen nerviosos y experimentan una cierta sensación de rechazo, que llega a ser muy frustrante para todos. Pero el niño debe ser aceptado y querido tal y como es, sin tratar de cambiar sus aptitudes.No hay que crear demasiadas expectativas con respecto a los hijos ni hacer planes de futuro. Nuestros deseos no tienen por qué coincidir con sus preferencias.7. Enséñale a valorar y respetar lo que le rodea.Un niño es lo suficientemente inteligente como para asimilar a la perfección los hábitos que le enseñan sus padres. No es preciso mantener un ambiente de disciplina exagerada, sino una buena dosis de constancia y naturalidad. Si se le enseña a respetar las pequeñas cosas -ese jarrón de porcelana que podría romper y hacerse daño con él, por ejemplo-, irá aprendiendo a respetar su entorno y a las personas que le rodean.Muchos niños tienen tantos juguetes que acaban por no valorar ninguno. A menudo son los propios padres quienes, como respuesta a las carencias que ellos tuvieron, fomentan esa cultura de la abundancia. Lo ideal sería que poseyeran sólo aquellos juguetes con los que sean capaces de jugar y mantener cierto interés.Guardar algunos juguetes para más adelante puede ser una buena medida para que no se vea desbordado y aprenda a valorarlos.8. Los castigos no le sirven para nada.Los niños suelen recordar muy bien los castigos, pero olvidan qué hicieron para "merecerlos". Aunque estas pequeñas penalizaciones estén adecuadas a su edad, si se convierten en técnica educativa habitual, nuestros hijos pueden volverse increíblemente imaginativos. Disfrazarán sus actos negativos y tratarán de ocultarlos. Podemos ofrecerles una conducta aceptable con otras alternativas.9. Prohíbele menos, elógiale más.Para un crío es tremendamente estimulante saber que sus padres son conscientes de sus progresos y que además se sienten orgullosos de él. No hay que escatimar piropos cuando el caso lo requiera, sino decirle que lo está haciendo muy bien y que siga por ese camino. Reconocer y alabar es mucho mejor que lo que se suele hacer habitualmente: intervenir sólo para regañar.Siempre mencionamos sus pequeñas trastadas de cada día. ¿Por qué no hacemos lo contrario? Si, con un gesto cariñoso o un ratito de atención resaltamos todo lo positivo que nuestros hijos hayan realizado, obtendremos mejores resultados.10. No pierdas nunca la paciencia.Difícil, pero no imposible, Por más que parezcan estar desafiándote con sus gestos, sus palabras o sus negativas, nuestro objetivo prioritario ha de ser no perder jamás los estribos. En esos momentos, el daño que podemos hacerles es muy grande. Decirles: "No te aguanto"; "Qué tonto eres"; "Por qué no habrás salido como tu hermano" merman terriblemente su autoestima. Al igual que sucede con los adultos, los niños están muy interesados en conocer su nivel de competencia personal, y una descalificación que provenga de los mayores echa por tierra su autoconfianza. Contar hasta diez, salir de la habitación..., cualquier técnica es válida antes de reaccionar con agresividad ante una de sus trastadas.En caso de que se nos escape un insulto o una frase descalificadora, debemos pedirles perdón de inmediato. Reconocer nuestros errores también es positivo para ellos.Tomado de la revista BABY
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Publicado por Luz Cecilia el 18 de Febrero de 2009 a las 6:59pm
Acabo de leer que cada año, sólo en Francia, se fugan de sus casas cien mil adolescentes, y cincuenta mil intentan suicidarse. Los estragos de las drogas -blandas, duras, naturales o de diseño- son conocidos y lamentados por todos. Parece como si las conductas adictivas fueran casi el único refugio a la desolación de muchos jóvenes. La gente mueve la cabeza horrorizada y piensa que casi nada se puede hacer, que son los signos de los tiempos, un destino inexorable y ciego.Sin embargo, se pueden hacer muchas cosas. Y una de ellas, muy importante, es educar mejor los sentimientos. El sentimiento no tiene por qué ser un sentimentalismo vaporoso, blandengue y azucarado. El sentimiento es una poderosa realidad humana, que es preciso educar, pues no en vano los sentimientos son los que con más fuerza habitualmente nos impulsan a actuar.Los sentimientos nos acompañan siempre, atemperándonos o destemplándonos. Aparecen siempre en el origen de nuestro actuar, en forma de deseos, ilusiones, esperanzas o temores. Nos acompañan luego durante nuestros actos, produciendo placer, disgusto, diversión o aburrimiento. Y surgen también cuando los hemos concluido, haciendo que nos invadan sentimientos de tristeza, satisfacción, ánimo, remordimiento o angustia.Sin embargo, este asunto, de vital importancia en educación, en muchos casos abandonado a su suerte. La confusa impresión de que los sentimientos son una realidad innata, inexorable, oscura, misteriosa, irracional y ajena a nuestro control, ha provocado un considerable desinterés por su educación. Pero la realidad es que los sentimientos son influenciables, moldeables, y si la familia y la escuela no empeñan en ello, será el entorno social quien se encargue de hacerlo.Todos contamos con la posibilidad de conducir en bastante grado los sentimientos propios o los ajenos. Con ello cuenta quien trata de enamorar a una persona, o de convencerle de algo, o de venderle cualquier cosa. Desde muy pequeños, aprendimos a controlar nuestras emociones y a también un poco las de los demás. El marketing, la publicidad, la retórica, siempre han buscado cambiar los sentimientos del oyente. Todo esto lo sabemos, y aún así seguimos pensando muchas veces que los sentimientos difícilmente pueden educarse. Y decimos que las personas son tímidas o desvergonzadas, generosas o envidiosas, depresivas o exaltadas, cariñosas o frías, optimistas o pesimistas, como si fuera algo que responde casi sólo a una inexorable naturaleza.Es cierto que las disposiciones sentimentales tienen una componente innata, cuyo alcance resulta difícil de precisar. Pero sabemos también la importancia de la primera educación infantil, del fuerte influjo de la familia, de la escuela, de la cultura en que se vive. Las disposiciones sentimentales pueden modelarse bastante. Hay malos y buenos sentimientos, y los sentimientos favorecen unas acciones y entorpecen otras, y por tanto favorecen o entorpecen una vida digna, iluminada por una guía moral, coherente con un proyecto personal que nos engrandece. La envidia, el egoísmo, la agresividad, la crueldad, la desidia, son ciertamente carencias de virtud, pero también son carencias de una adecuada educación de los correspondientes sentimientos, y son carencias que quebrantan notablemente las posibilidades de una vida feliz.Educar los sentimientos es algo importante, seguramente más que enseñar matemáticas o inglés. ¿Quién se ocupa de hacerlo? Es triste ver tantas vidas arruinadas por la carcoma silenciosa e implacable de la mezquindad afectiva. La pregunta es ¿a qué modelo sentimental debemos aspirar? ¿cómo encontrarlo, comprenderlo, y después educar y educarse en él? Es un asunto importante, cercano, estimulante y complejo.proponer un programa exigente y completo de valores, apoyados y vividos desde una educación para la virtud, permitirá que los niños, adolescentes, jóvenes y adultos maduren cada día en su humanidad, vivan abiertos a los demás, y se preparen en serio a la meta en la que se decide, para siempre, el bien verdadero de cada uno de nosotros: el encuentro eterno con Dios. ¿No debería ser esa la señal inequívoca de que hemos sabido ofrecer un buen programa de formación en los valores?
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Publicado por Luz Cecilia el 18 de Febrero de 2009 a las 6:52pm
Más de una vez hemos escuchado la siguiente información: "nadie nace sabiendo ser padres". Esto es una realidad, pero solo en parte y no ha de convertirse en justificante para evadir nuestra responsabilidad; ha de ser punto de partida para prepararnos cada día mejor como seres humanos y progenitores.La primera e indudable responsabilidad de traer al mundo a un hijo, es la de procurar formar personas íntegras e independientes a través de la educación, presencia y cariño de los padres. Ciertamente no es trabajo fácil y la desinformación llega a ser en muchos de los casos nuestro principal obstáculo. No basta con buenas intenciones o con la intuición con que hemos sido dotados gratuitamente para sacar hoy en día adelante moralmente hablando a una familia.Son demasiadas las influencias de un ambiente negativo que hay que contrarrestar para convertirlas en herramientas de aprendizaje y crecimiento en libertad, voluntad e inteligencia que nos ayuden a luchar hacia un mismo frente: el de la dignidad de la persona humana.Muchos nos preguntamos por qué hemos de prepararnos para ser padre o madre, si maternidad y paternidad son realidades naturales que como tales han de irse dando; es decir, naturalmente.Hoy por hoy vivimos en una sociedad que influye directamente en nosotros y en nuestras familias. Ya no se desenvuelve la vida en hogares cerrados a sus miembros y a una pequeña comunidad vecina. La diversidad de criterios, valores, etc., cada día es más grande gracias a los medios de comunicación y entretenimiento. Intentar cerrarse al mundo, es tomar una medida irracional; pretender abrirse totalmente a él, es quedar totalmente desprotegido y vulnerable.Los padres no hemos de sentirnos inseguros y solos en nuestra tarea educativa. Ejemplo y guía alimentados por el amor que les tenemos a nuestros hijos, son la mejor educación que les podemos ofrecer. Sin embargo, algunas veces el sentirnos incapaces nos motiva a delegar nuestra responsabilidad educativa a la escuela o centro educativo al que asisten los niños.Uno de los principales objetivos de la paternidad responsable, es la de guiar y educar con autoridad y cariño a nuestros hijos, buscando que lleguen a convertirse en adultos autosuficientes, libres y responsables. Este objetivo determinará el cómo se les guiará y educará en el camino hacia su desarrollo y madurez. Para alcanzar este fin no hay como la prevención, la cual se logrará al prepararnos como padres, buscando los fundamentos y las bases para formar personas aptas que irán asumiendo su propio presente sin que los acontecimientos los tomen por sorpresa o desprotegidos.Si nuestros hijos además de recibir una educación profesional son personas humanamente preparadas, raramente serán víctimas de las circunstancias, pues tendrán la fuerza y los conocimientos para tomar la vida entre sus manos, constituyéndose verdaderamente en dueños y señores de su propio destino.Como padres y primeros educadores debemos prepararnos para:1. Proporcionar a nuestros hijos la educación que merecen; aquella que reconoce la dignidad de todo ser humano, tratándole como tal y enseñándole a vivir conforme a su propia naturaleza racional y espiritual. Es precisamente el hogar, primera escuela de vida y formación para la persona, donde se han de adquirir sólidos cimientos sobre los cuales la persona ha de ir consolidando la propia libertad que servirá de guía para formar su personalidad y carácter.2. Hogar y escuela es donde el niño pasa la mayor parte de su día. Es aquí donde principalmente aprenderá patrones de conducta, normas y valores que guiarán su vida. Por esto es sumamente importante que entre los padres y el centro educativo brinden un mismo marco de referencia evitando en lo posible criterios encontrados en valores fundamentales que puedan hacer sentir al niño desorientado o en el peor de los casos manipulado o engañado.3. Promover actividades que fortalezcan los lazos familiares y favorezcan la comunicación entre las diferentes generaciones dentro del hogar. Contrarrestar el ambiente negativo que irremediablemente dificulta la tarea educativa. Un ejemplo representativo de ello son los medios de comunicación y entretenimiento que en ciertos casos a través de la televisión, revistas, videos, etc., promueven propaganda que ridiculiza cualquier tipo de autoridad, así como los valores morales que ellos inculquen.4. Los padres debemos pues ser guías, maestros y amigos durante toda la vida de nuestros hijos, pero principalmente durante los primeros años de su desarrollo, crecimiento y aprendizaje a través de los cuales toda vivencia positiva o negativa marcarán definitivamente la forma cómo, ahora en su presente y posteriormente en el futuro, verán y afrontarán su vida
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